segunda-feira, 27 de abril de 2015

quarta-feira, 15 de abril de 2015

VALE5 - Proventos aprovados

VALE5 Mensal

Vale paga remuneração ao acionista

Rio de Janeiro, 14 de abril de 2015 –  A Vale S.A. (Vale) informa que o Conselho de Administração aprovou o pagamento da primeira parcela de remuneração mínima aos acionistas em 2015, no valor bruto de R$ 3.101.100.000,00 (US$ 1 bilhão), correspondente ao valor bruto de R$ 0,601760991, (US$ 0,194047593) por ação ordinária ou preferencial em circulação.

Pagamento da remuneração

O pagamento será efetuado de acordo com os termos a seguir:

1.      Distribuição de R$ 3.101.100.000,00, correspondente a R$ 0,601760991 por ação ordinária ou preferencial em circulação, com base no número de ações em 14 de abril de 2015 (5.153.374.926), pagos sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP).

Os valores em reais foram obtidos mediante a conversão dos valores em dólares norte-americanos pela taxa de câmbio de venda do dólar norte–americano (Ptax – opção 5) informada pelo Banco Central do Brasil no dia 13 de abril de 2015, de R$ 3,1011 por dólar norte-americano, conforme os procedimentos anunciados publicamente em 30 de janeiro de 2015 e 16 de março de 2015.

  1. O pagamento será efetuado a partir do dia 30 de abril de 2015. De acordo com a legislação vigente no Brasil, a distribuição de JCP está sujeita à dedução do imposto de renda na fonte, exceto para os beneficiários imunes e isentos que comprovarem atender as condições legais para a dispensa da retenção.
 ...
4.   As ações da Vale serão negociadas ex-direitos na BM&F Bovespa, NYSE e Euronext Paris a partir de 15 de abril de 2015, e na HKEx a partir de 16 de abril de 2015.



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Usiminas a preço de 10 anos atrás

USIM5 Mensal

As coisas mudam. Esta já foi uma das ações de ouro da carteira de muita gente. Entre 1997 e 2007, por exemplo, não me recordo de nenhuma ação com desempenho melhor. Hoje patina nas mesmas cotações do longínquo ano de 2004. 

Considerando o IPCA dos últimos 10 anos, em torno de 68%, foi um péssimo negócio ser sócio da Usiminas no período. Mil reais corrigidos equivaleriam, hoje, a 1680,00. Quem investiu mil reais na Usiminas há 10 anos, tem os mesmos mil reais.

Para quem comprou o papel na casa dos 40 reais então, nem se fala. Lembrando que poucos anos atrás o pessoal da CSN estava comprando o papel de balde, na casa dos 30,00 reais. Com o perdão do trocadilho, que ferro heim?

Serve para reflexão.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Fechamento do Long & Short

Gráfico indexado PDGR3/BISA3 semanal

Após um mês na operação, a relação PDGR3/BISA3 mais que retornou a média: veio beliscar a banda inferior de Bollinger. Portanto, dentro da minha estratégia, me parece uma boa hora para sair da operação com um bom lucro.

Quem quiser saber como e porquê a operação foi iniciada, pode ver a postagem de 18 de setembro, linkada abaixo.
http://bolsafeliz.blogspot.com.br/2013/09/long-short-grafico.html

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Exame: Eike recorre a fundos "abutres" para tentar salvar OGX

Rio de Janeiro - Investidores especializados em financiar processos de recuperação de companhias à beira da falência são o alvo da OGX para tentar, ainda este ano, submergir do abismo em que se encontra. Na próxima semana, integrantes da cúpula da companhia de Eike Batista retornam a Nova York para mais uma rodada com eventuais interessados. Na semana passada, as conversas nos Estados Unidos envolveram cinco representantes de empresas do tipo, como fundos de private equity.
A eles a companhia de Eike oferece parceria em troca de lotes de capital que possam acumular o montante de US$ 400 milhões, mínimo necessário para o desenvolvimento do campo de Tubarão Martelo, última aposta de produção do grupo. Parece missão impossível. Mas na mesa os executivos expõem as garantias do processo de recuperação judicial, que será protocolado nas próximas semanas e deve assegurar uma porta de saída a eventuais novos investidores.
Na semana que vem, também fará parte do arsenal de convencimento o relatório que a consultoria DeGolyer and MacNaughton, líder mundial em avaliação de reservas de petróleo, deve liberar até a sexta-feira, 4, com as novas estimativas para Tubarão Martelo.
Certamente serão números bem mais modestos do que os da época da declaração de comercialidade, em abril de 2012, quando a OGX estimou em 285 milhões de barris o volume de óleo recuperável no campo. Mais do que o dobro dos 110 milhões de barris previstos para Tubarão Azul, cujo fiasco de produção deu início à derrocada das empresas de Eike.
A expectativa é de que o relatório da D&M corresponda a algo em torno de um terço do que foi alardeado pela OGX há um ano e meio para o tamanho do reservatório. Mesmo assim, segundo fonte ouvida pelo Broadcast, serviço em temo real da Agência Estado, a equipe técnica envolvida nas negociações ainda mantém uma probabilidade de manter o cálculo de curva de produção que garanta a extração de 30 mil barris por dia no período de dez anos, o que contribuiria como atrativo para esses investidores especializados em ativos pré-falimentares, os chamados investidores “abutres”.
 
Última alternativa
Estes fundos estão sendo vistos como a tábua de salvação da OGX, já que a possibilidade de trazer recursos novos dos investidores que compraram os bônus (bondholders) emitidos pela OGX é mais do que remota. Os bondholders estão, aos poucos, sendo convencidos do processo de transformar seus créditos em ações da companhia, mas não há qualquer esperança de que aportem mais dinheiro na empresa.
O problema é que a empresa já trabalha, segundo fontes, com o cálculo de que em torno de 70% dos bônus estejam em mãos de investidores de curto prazo. Em negócios desse tipo faz sentido comprar o papel a R$ 0,17 para sair ao nível atual da cotação, entre R$ 0,23 e R$ 0,25.Os esforços do processo de reestruturação estarão concentrados na produção de Tubarão Martelo, uma tarefa difícil, diante do pouco tempo disponível para a reversão do quadro atual.
Pelos cálculos do grupo de Eike, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, a entrada em produção do campo, localizado na Bacia de Campos - e que mantém a intenção de entrar em atividade no último trimestre - poderia ter o reflexo imediato de elevar em duas vezes e meia o valor da empresa. A reestruturação está calcada neste fôlego, já que hoje a companhia acumula dívidas de US$ 3,6 bilhões e não chega a valer US$ 2,5 bilhões.
Calote
As perdas implícitas nas cotações dos bônus da OGX superam a montante total dos prejuízos registrados com bônus externos não pagos por empresas norte-americanas de alto retorno, segundo estudo da Fitch Ratings. A agência diz ainda que o potencial calote da OGX e da norte-americana Energy Future Holdings (EFH) devem adicionar US$ 20 bilhões aos cálculos sobre calotes de empresas de elevado retorno (high yield) norte-americanas deste ano e elevar para 3,5% a taxa de calotes em 12 meses.
A agência de classificação de risco destacou que a EFH está próxima à falência e a OGX encontra-se em período de carência de 30 dias pelo descumprimento, anteontem, do pagamento de juro de um de seus bônus externos. A falência da EFH deverá ser a quinta maior já registrada de uma empresa não financeira.
Em perspectiva, as perdas registradas por todas as companhias, que já concretizaram calote no acumulado de janeiro a setembro deste ano, estavam em US$ 2,2 bilhões. Os calotes recentes incluem o da Rural Metro, Green Field Energy, Lone Pine Resources and FriendFinder Networks. Os quatro somaram US$ 1,3 bilhão ao cálculo de “defaults” deste ano, elevando o total de bônus não pagos, pelo valor de face, para US$ 12,7 bilhões em 2013. O número é muito próximo dos US$ 13,4 bilhões no mesmo período de 2012.
O total de emissores até setembro em situação de calote subiu para 27. Eram 25 emissores no mesmo intervalo do ano passado. Colaborou Cynthia Decloedt. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Exame

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Oi: principal blue chip novamente (pelo menos por um dia)

OIBR4 Diário

Papel apresentou um volume extremamente alto, relembrando pregões de 10 ou 15 anos atrás, quando a Telemar era uma das principais ( se não a principal) blue chips da nossa bolsa.
Fato é que a volatilidade também foi enorme. O papel chegou a 4,76, com alta de 13% no intraday, mas fechou com uma alta de "só" 5,21%, a 4,44.
Abaixo a notícia que gerou todo esse frenesi em torno dos papéis hoje:
São Paulo – A CorpCo, companhia resultante da fusão da Oi com a Portugal Telecom, nasceu hoje. Apesar de recém-criada, a empresa de telecomunicações já tem números impressionantes a apresentar e grandes desafios pela frente.
Segundo material divulgado pela Portugal Telecom, a expectativa é de que a companhia tenha receita de 37,4 bilhões de reais proveniente das operações no Brasil (75%), Portugal (21,8%), Ásia e África (3,1%). A CorpCo nasce com 100 milhões de clientes e 38,1% de suas ações sob controle da Portugal Telecom.
Entre os desafios da companhia estão a redução das dívidas e o aumento de investimentos e vendas. Para gerir a nova empresa, o escolhido foi Zeinal Bava. Ele é o atual diretor da Oi e da Portugal Telecom - que já contam com cerca de 80 iniciativas em sinergia no valor de 5,5 bilhões de reais.
Repercussão
Em entrevista coletiva no fim da manhã em Brasília, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo afirmou que não vê "nenhum tipo de problema" na fusão entre a Oi e a Portugal Telecom. O negócio foi bem avaliado pelos analistas de mercado, que enxergam nele uma oportunidade da Oi pôr suas contas em ordem e voltar a ser competitiva.
De acordo com dados da Anatel, a Oi detém a operação de cerca de 20% das linhas de celulares no Brasil. A companhia é ainda mais forte na telefonia fixa – onde controla mais de 40% das linhas. A fusão anunciada hoje deve começar a valer em 2014.